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sábado, 31 de janeiro de 2009

A Conquista de Jericó - Lição 05 - Comentarios Pr. Josaphat Batista


INTRODUÇÃO


Jericó no hebraico” Yerichô”, Greg “ Iericho”. A Batalha de Jericó, representa uma das mais gloriosas vitórias dos israelitas quando conquistaram a terra de Canaã. A cidade de Jericó, localizada na margem oeste do rio Jordão, era uma cidade fortificada com altos e largos muros.
Na Bíblia, no Antigo Testamento, no livro de Josué 5:13-6:27, é relatado que após os israelitas atravessarem o rio Jordão, cercaram a cidade por 7 dias, e as muralhas foram desmoronadas com a ajuda divina e então a cidade foi invadida e totalmente destruida, sob a liderança deJosué.

Nos dias de Jesus a cidade de Jericó além de ser um posto de fronteira e alfândega (Lc 19.2), também era a última oportunidade de abastecimento de provisões e local de reuniões, em que grupos pequenos se organizavam para a viagem em conjunto. Desta forma protegidos contra os salteadores de estrada (Lc 10.30), os peregrinos partiam deste último oásis no vale do Jordão para o último trecho de uns vinte e cinco quilômetros, uma subida íngreme de perto de mil metros, através do deserto acidentado da Judéia até a cidade do templo.
Na verdade existiam duas cidades de Jericó. A velha em ruínas desde o tempo do rei Zedequias(2 Rs 25.5). Ela havia sido construída pelos Caldeus, enquanto os judeus estiveram cativos na Babilônia (Ed 2.34). A nova havia sido construída por Herodes, o grande. Antes disto, nos dias do Rei Acabe. Hilel tentou reconstruir Jericó(1 Rs 16.34), mais não conseguiu por causa da maldição profetizada por Josué (6.26). Vale apena estudarmos um pouco mais sobre a cidade de Jericó, afinal, a argumentação histórica-Biblica e arqueológica sobre essa cidade reascende a nossa fé, pela qual também alcançaremos as promessas Divina em nossas vidas. ALELUI


I - CONFIRMAÇÕES ARQUEOLÓGICAS


1 - Definição


A arqueologia (do grego, «
archaios », antigo, e « logos », discurso depoisestudo, ciência) é a disciplina científica que estuda as culturas e os modos de vida do passado pela análise dos vestígios materiais. É uma ciência social, isto é, que estuda as sociedades, podendo ser tanto as que ainda existem, quanto as já extintas, através de seus restos materiais, sejam estes móveis (como por exemplo um objeto de arte, as vénus) ou objetos imóveis (como é o caso das estruturas arquitectónicas). Incluem-se também no seu campo de estudos as intervenções feitas pelo Homem no meio ambiente.


A maioria dos primeiros arqueólogos, que aplicaram sua disciplina aos estudos das antiguidades, definiram a arqueologia como o estudo sistemático dos restos materiais da vida humana já desaparecida. Outros arqueólogos enfatizaram aspectos psicológico-comportamentais e definiram a arqueologia como a reconstrução da vida dos povos antigos.
Em alguns países a arqueologia é considerada como uma disciplinapertencente à antropologia; enquanto esta se centra no estudo das culturashumanas, a arqueologia dedica-se ao estudo das manifestações materiais destas. Deste modo, enquanto as antigas gerações de arqueólogos estudavam um antigo instrumento de cerâmica como um elemento cronológico que ajudaria a pôr-lhe uma data à cultura que era objeto de estudo, ou simplesmente como um objeto com um verdadeiro valor estético, os antropólogos veriam o mesmo objeto como um instrumento que lhes serviria para compreender o pensamento, os valores e a própria sociedade a que pertenceram.

2 - Descobertas

Esta cidade está localizada a 28 Km a nordeste de Jerusalém no Vale do Jordão, cujo território foi entregue à tribo de Benjamim na época de Josué (Js 18.12,21). Considerada uma das metrópoles mais antigas do mundo, Jericó foi a primeira cidade conquistada por Israel sob o comando de Josué e o nome desta cidade significa lugar de perfumes ou fragrâncias. Muito conhecida pelos leitores Bíblicos pelas suas fortificações e seus fortes muros derrubados pelos guerreiros israelenses em sua conquista (Js 6.20). Nos dias atuais, a antiga Jericó é uma cidade que foi desenterrada por arqueólogos e no local acha-se suas ruínas.
JERICÓ - A " Cidade das Palmeiras " no lado ocidental do Rio Jordão, a 825 pés abaixo do nível do mar. O local, segundo o
ESCAVAÇÃO: Com base nesta descoberta, os arqueólogos reivindicam que Jericó é a " cidade mais velha no mundo ". Claramente tal construção monumental reflete organização social e autoridade central e sua função principal era de uma fortificação defensiva. Velho Testamento foi uma cidade que Josué destruiu. Nos dias de Jesus um novo centro foi construído no primeiro plano por ordem de Herodes o Grande.
PAREDES DE PEDRAS - Nas escavações dos arqueólogos Sellin e Watzinger, foi descoberta a existência de uma grande parede de pedra que apóia uma rampa datada na Idade do Bronze Mediana. Esta parede composta de grandes pedras apoiou uma parede de tijolos sobre ela. Esta porção meridional da parede estava exposta em 1997.
JARROS DE GRÃOS: Garstang e Kenyon acharam dúzias de jarros cheios de grãos da última cidade de Cananaíta de Jericó. A conclusão óbvia: eles eram do tempo de colheita quando a cidade foi queimada por Josué. Como tal, o registro arqueológicos o registro bíblico coincidem com a mesma época.
JARROS DE GRÃOS: Garstang e Kenyon acharam dúzias de jarros cheios de grãos da última cidade de Cananaíta de Jericó. A conclusão óbvia: eles eram do tempo de colheita quando a cidade foi queimada por Josué. Como tal, o registro arqueológicos o registro bíblico coincidem com a mesma época.
ÁRVORE DE SICÔMORO: Quando Jesus entrou em Jericó e estava atravessando a cidade um homem chamado Zaqueu estava lá; ele era um dos principais coletores de imposto e era rico. Ele estava tentando olhar Jesus, mas sendo um homem pequeno ele não conseguia ver acima da multidão. Assim ele correu à frente e escalou uma árvore de sicômoro para ver Jesus passar (Lucas 19:1-4)


II - CONQUISTANDO A CIDADE DE JERICÓ

A conquista da cidade de Jericó, feita pelo povo de Israel conduzido por Josué, aparece narrada no cap. 6 do livro de Josué e situa-se cerca de 1200 a.C., quando os israelitas chegaram à Palestina, a Terra Prometida. A primeira cidade inimiga que encontraram foi Jericó, um centro importante e rico (Js 6,24), rodeado por muralhas altas e poderosas (6,5). No seu interior habitavam os cananeus, com um rei, serviços secretos de inteligência (Js 2,2) e um valoroso exército. Os israelitas, pelo contrário, eram apenas um bando desorganizado de tribos e clãs que vinham a fugir da escravidão do Egipto. Como é que poderiam conquistar todo o país, se a primeira cidade já parecia inconquistável?


Nesse momento Deus falou a Josué e explicou-lhe a estratégia que deviam utilizar para vencer e destruir Jericó, exterminando todos os habitantes da cidade. Era um ritual estranho: durante 7 dias, marchariam em círculo à volta da cidade, com a Arca da Aliança; os sacerdotes iriam tocando as trombetas, enquanto o resto do povo acompanharia com um solene silêncio; dariam uma volta cada dia e voltariam para o acampamento (Js 6,15-20).
Esta batalha de Jericó aparece como um acontecimento militar chave para o povo de Israel, uma vez que lhe abriu as portas da conquista da Palestina. Porém, na realidade, o que terá acontecido? Durante séculos as opiniões dos biblistas dividiram-se, desde um rotundo impossível, à fega cega num milagre de Deus, à atribuição a um fenómeno natural como um terramoto, ou a considerarem que a expressão "muro da cidade" era uma metáfora para designar a "guarda da cidade".
Um achado arqueológico cima supracitado pôs fim a este debate. A cidade de Jericó foi descoberta em 1868, a 28 Km ao nordeste de Jerusalém, perto do Mar Morto. As primeiras escavações realizaram-se entre 1908 e 1910, pelos alemães E. Sellin y C. Watzinger. Entre 1930 e 1936 houve uma 2ª campanha arqueológica, dirigida pelo inglês John Garstang. Finalmente, entre 1952 e 1959 houve a 3ª e última campanha, dirigida pela arqueóloga Kathleen Kenyon.


A primeira surpresa surgiu quando se verificou que Jericó seria a cidade mais antiga do mundo, pois encontraram-se restos de uma muralha de defesa (com 2 metros de largura e uma torre de 9 metros), datada de 8.000 a.C.
Então, Jericó erguia-se num fértil oásis, de abundantes palmeiras e tâmaras, com copiosas nascentes de água. Os habitantes da cidade enterravam os seus mortos debaixo do piso das suas próprias casas. Esta cidade teria sido destruída pela guerra e abandonada cerca de 7.200 a.C.
A 2ª grande descoberta foi que não houve apenas uma Jericó, mas muitas, pois ao longo da sua história a cidade foi destruída e reconstruída numerosas vezes, devido a catástrofes, guerras, invasões, conflitos, dando origem a um total de 17 Jericó, o que mostra a sua importância estratégica. A última Jericó que os arqueólogos encontraram foi a do ano 1550 a.C.


Ora, se Jericó não voltou a ser edificada após esta última devastação, supostamente quando Josué chegou com os israelitas à Terra Prometida (cerca de 1200 a.C.), havia já 350 anos que a cidade tinha deixado de existir! Significa que a conquista de Jericó carece de fundamento histórico?
Há outra explicação possível: embora a cidade já não existisse em 1200 a.C., algumas franjas de população autóctone teriam ocupado novamente as ruínas daquele lugar, convertido então numa cidade fantasma e teria sido com eles que os israelitas se confrontaram e impuseram.
Séculos mais tarde, quando os israelitas começaram a pôr por escrito os relatos da conquista da Palestina, contaram este episódio da única forma que o sabiam fazer: não como historiadores profissionais, mas como homens de fé, como se fosse uma liturgia, surgindo o relato acima mencionado, talvez inspirados na procissão que todos os anos se realizava, a partir do santuário vizinho de Guilgal, à volta das ruínas para comemorar a conquista.

Vejamos:

1. não são os guerreiros a terem o papel principal no combate, mas os sacerdotes;
2. são usadas trombetas, principal instrumento musical de louvor a Deus e de oração em todas as festas religiosas (Nm 10,10);
3. nenhum general dirige a batalha, mas a Arca da Aliança;
4. os soldados israelitas assistem a uma procissão, e não a um combate, guardando o respeitoso silêncio próprio da oração;
5. o grito de guerra que lançam no último dia era o clamor que os israelitas costumavam lançar nas suas festas religiosas (2Sm 6,15; Lv 25,9; Nm 29,1);
6. o relato está contado simbolicamente pelo uso do número 7 que significa perfeição: 7 dias dura a procissão, 7 sacerdotes levam 7 trombetas, no 7º dia dão 7 voltas).
Não nos esqueçamos que eles escreviam para que os seus relatos fossem lidos no templo, nas suas reuniões e grupos de oração.


OBS: Embora a cidade, como tal, não fosse reconstruída até aos dias de Acabe, houve quem morasse nas suas proximidades, pois o nome continuou a ser usado (ver 2Sm 10:5). Na divisão do país, Jericó encontrava-se na fronteira entre Efraim e Benjamim, tendo sido atribuída a Benjamim (Js 16:1, 7; Js 18:12, 21). Eglom, o rei de Moabe, oprimiu os israelitas no início do período dos juizes e tomou Jericó para si (Jz 3:13). Os mensageiros de David, ao voltarem do encontro com o rei amonita, que os insultou, rapando-lhes metade das suas barbas, permaneceram em Jericó até estas voltarem a crescer (2Sm 10:5; 1Cr 19:5). No tempo de Elias, Hiel reconstruiu a cidade e, de acordo com a maldição pronunciada por Josué, perdeu dois dos seus filhos (1Rs 16:34). Ainda no tempo do profeta Elias, viveu em Jericó uma comunidade de profetas (2Rs 2:4, 5, 15, 18) e mais tarde, Eliseu sarou a fonte das águas ali existente (2Rs 2:19-22). Um século mais tarde, Jericó foi o cenário da libertação de cativos de Judá, capturados pelo exército do rei Peca, de Israel (2Cr 28:15). Nos últimos dias do reino de Judá, o exército babilónico capturou Zedequias nas proximidades de Jericó (2Rs 25:5; Jr 39:5; Jr 52:8). A população de Judá deve também ter sido levada cativa porque 345 descendentes dos seus antigos habitantes voltaram do exílio babilónico com Zorobabel (Ed 2:34; Ne 7:36). Algumas pessoas de Jericó ajudaram Neemias a reconstruir o muro de Jerusalém (Ne 3:2).


Jericó volta a ser mencionada no período dos macabeus, quando Baquides, o general sírio, recuperou as suas fortificações (I Mac 9:49, 50). António deu a cidade a Cleópatra como estância de Verão. Quando Herodes, o Grande, mais tarde a recebeu como presente de Augusto, embelezou-a, construiu lá um palácio e erigiu uma fortaleza por trás da cidade chamada Cypros. Herodes, o Grande, morreu em Jericó.
Jesus passou pela Jericó do NT (Lc 19:1), que se situava a Sul e a Este da cidade do VT, à entrada do Wâdi Qelt, pelo qual passava a estrada que se dirigia a Jerusalém. Jericó era a cidade natal de Zaqueu, de cuja hospitalidade Jesus gozou e cuja conversa se encontra registada nos vers. 1-10. Foi perto da Jericó do NT que Jesus curou o cego Bartimeu e o seu companheiro (Mt 20:29-34; Mc 10:46-52; Lc 18:35-43). A actual cidade de Jericó, chamada Erîkha, foi fundada no tempo das cruzadas e situa-se a este da Jericó do NT e a sudeste da Jericó do VT.

III - JERICÓ NO MUNDO ESPIRITUAL

Tal como a antiga Jericó, também hoje existe um mundo do mal fechado atrás das suas firmes fortificações ou muralhas. As injustiças sociais, a mentira, a corrupção, o desprezo pelos mais débeis, a fome, impedem que as pessoas entrem na salvação, isto é, num novo tipo de sociedade em que a dignidade de todos seja respeitada e onde todos tenham direito à educação, ao trabalho, a viver em paz, de modo a constituir uma nova Terra Prometida.
Hoje fazem falta trombetas capazes de vencer esta fortaleza injusta e perversa: as trombetas da solidariedade, do serviço, do testemunho de vida. Mas não bastam as trombetas; Josué ordenou um grito de guerra em uníssono. A condição essencial para que a Igreja vença é a sua unidade, a sua união.
A batalha de Jericó é eterna, prolonga-se através dos séculos. Com o anúncio constante do Evangelho, o testemunho de vida e, sobretudo, a unidade da Igreja, a soberba Jericó pode ser destruída, entrincheirada atrás das suas torres de egoísmo, de pecados sociais e de corrupção.
Quando a Igreja (que também somos nós) gritar com o seu exemplo de vida e a sua unidade, tudo o que seja inimigo do homem ficará convertido em escombros.

Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias" (Hb 11.30). A fé não busca a lógica da razão humana. A razão desconhece as razões da fé. Para os habitantes e soldados de Jericó, diante daquele muro intransponível estava apenas um grupo de estrangeiros ou beduínos à procura de uma batalha inglória. Quase é possível ouvi-Ios zombando daqueles sem-terra, com chifres de carneiro no lugar de uma lança; com uma caixa de ouro em vez de carros de guerra. Porém, a fé não necessita de forças bélicas; não suplica por armamento, mas por obediência e ousadia no Senhor. Ao toque da buzina, um abalo sísmico talvez, porém pouco importa os meios, os muros da grande cidade ruíram. Esta é a lógica da fé: O impossível se torna possível quando estamos na relação certa com DEUS.
Obs.: Nem todo o muro caiu, um pedaço não caiu! Depois de tudo ruir, restava um pedaço do muro, em cima, uma casa, na casa uma janela, na janela um fio vermelho, dentro da casa uma família salva pela graça de DEUS, mediante a fé de Raabe, a prostituta que se tornou matriarca da família de JESUS.

CONCLUSÃO


Josué não tinha arma apropriadas para entrar em Jerico talvez não tivesse nenhuma estratégia de guerra, o que ele tinha era apenas, a palavra de Deus, que já tinha lhe dado Jerico em suas mãos; Muitas vezes procuramos nos valer de todos os recursos possíveis, e deixamos de crer na palavra; humanamente falando era impossível atravessar o Jordão sem embarcação apropriada, era impossível entrar em Jerico sem as armas apropriadas para guerra, muitas vezes corremos da batalha, porque pensamos que não temos armas apropriadas para a guerra, “ Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosa em Deus, para destruição das fortalezas 2º Co. 10-4”
Não devemos esquecer, que quem nos chamou, também nos capacita para sermos vencedores em Cristo Jesus.
Pela fé, caíram os muros de Jericó, sendo rodeados durante sete dias" (Hb 11.30). A fé não busca a lógica da razão humana. A razão desconhece as razões da fé. Para os habitantes e soldados de Jericó, diante daquele muro intransponível estava apenas um grupo de estrangeiros ou beduínos à procura de uma batalha inglória. Quase épossível ouvi-Ios zombando daqueles sem-terra, com chifres de carneiro no lugar de uma lança; com uma caixa de ouro em vez de carros de guerra. Porém, a fé não necessita de forças bélicas; não suplica por armamento, mas por obediência e ousadia no Senhor. Ao toque da buzina, um abalo sísmico talvez, porém pouco importa os meios, os muros da grande cidade ruíram. Esta é a lógica da fé: O impossível se torna possível quando estamos na relação certa com DEUS.

OBS: Foi pela fé que caíram as muralhas de Jericó, depois que os israelitas marcharam em volta delas durante sete dias.
Foi pela fé que Raabe, a prostituta, não morreu com os que tinham desobedecido a Deus, pois ela havia recebido bem os espiões israelitas. (Hebreus 11: 30,31)

Obs.: Nem todo o muro caiu, um pedaço não caiu! Depois de tudo ruir, restava um pedaço do muro, em cima, uma casa, na casa uma janela, na janela um fio vermelho, dentro da casa uma família salva pela graça de DEUS, mediante a fé de Raabe, a prostituta que se tornou matriarca da família de JESUS.

Bibliografia

Bíblia de Estudo Plenitude (ARC)
Dicionário “Aurélio”
Fontes Teológicas
Apontamentos do autor
(Artigo de Ariel Álvarez Valdés, traduzido por Lopes Morgado, in Revista Bíblica, Julho/Agosto 2007)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_de_Jericó
http://www.melodiasdaccb.kit.net/cidade%20de%20jerico.htm


Comentarista:
Pastor Josaphat Batista - Vice - Presidente da Assembléia de Deus em Camaçari - Bahia
Bacharel em Telogia convalidado pelo MEC - Professor de teologia pela ESTEADEC
(www.teologiaesteadec.com.br), pós-graduando Docência do Ensino Superior / Relator do conselho de ética do COMEC (conselho de Ministro em Camaçari- Ba / Conferencista – Seminarista – Escritor – Coord. Geral da EBD em Camaçari-Ba Assembleia de Deus – EMAIL prjosaphat@hotmail.com

1 comentários:

Anônimo disse...

É de uma grande valia, esse estudo, nós aqui em Brasilia, participamos, e acompanhamos o ministerio do Pastor Josaphat Batista e aplicamos em sala seus estudos, parabens Pastor Josaphat continua

1 de fevereiro de 2009 às 15:27

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