Sejam Bem vindos ao blog do Pr. Josaphat Batista!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Lição 04 - Lições Espirituais do Pós - Jordão

Lições espirituais do Pós - Jordão/ Publicado em 23 de Janeiro de 2009 as 17:25:47 PM / Complementos: Pr. Josaphat Batista / Visite o Portal Escola Bíblica Dominical: http://www.ebdcamacari.com/ -Criação: Marcos A. A Lima (markoslymma@hotmail.com




Lições Espirituais do Pós - Jordão (Comentarios Pr. Josaphat Batista)


INTRODUÇÃO

Após ter passado o Jordão, o povo escolhido de DEUS, deve então passar por uma renovação espiritual. O pacto Abraâmico foi novamente renovado por meio da circuncisão. Tudo agora na nova terra era pura novidade. Isso nos faz lembrar a nova vida que o crente desfruta em CRISTO, através do novo nascimento e Paulo confirma, dizendo: “Se alguém está em CRISTO, nova criatura é, as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5.17b). (SCR)A maneira como DEUS fazia com que seu povo lhe fosse fiel, era através de alianças. Nas alianças estavam contidos os memoriais. Como exemplo da Aliança entre DEUS e Abraão, este lhe plantou um bosque. Poderia ser usado um novilho manchado de sangue, um altar, um corte com cicatriz no braço ou em outra parte do corpo, etc…A circuncisão é um memorial de Aliança, assim como o monte de pedras era um memorial de Aliança. O memorial servia para ratificar e fazer lembrar uma aliança. Que o Senhor nos abençoe e que esta lição fique em nossa memória como representando o nosso coração. ALELUIA!
I – DEUS CONFIRMA A LIDERANÇA DE JOSUÉ

A passagem do rio Jordão pelo povo de Israel foi um dos acontecimentos mais representativos na tomada da terra prometida.Quarenta anos antes eles haviam pelo mar Vermelho para sair do Egito, sob a direção de Moisés, que representa a lei. Agora eles atravessavam o rio Jordão, comandados por Josué, que representa Cristo. Era um passo decisivo, pois uma vez do outro lado estavam pisando a terra prometida, e teriam que enfrentar os seus moradores, em batalha com seus exércitos. Não podiam voltar para trás, pois ali ficava o deserto.Desta vez, a arca tomou a vanguarda, carregada pelos levitas sacerdotes. A arca era o símbolo da presença e do poder de Deus, e toda ela nos fala de Cristo, tanto a sua estrutura como o seu conteúdo. O povo foi instruído a ficar espalhado a uma distância de um quilômetro da arca, para que todos a pudessem ver e saber o caminho a seguir.Josué mandou que o povo se santificasse em preparação para o milagre da passagem do rio Jordão, (assunto que estudamos na lição passada). Era um ato de purificação e consagração antes de entrar na presença de Deus, geralmente feito antes de oferecer sacrifícios, ou, como neste caso, presenciar as maravilhas de Deus.A impureza interior, resultado do pecado, era simbolizada por comer certos alimentos proibidos (Levítico 11), o parto (Levítico 12), doenças (Levítico 13,14), tocar um cadáver (Números 19:11-22), etc.

1 - A cerimônia da santificação


Simbolizava a importância de ter um coração puro antes de qualquer pessoa aproximar-se de Deus. Como os israelitas, precisamos ter o perdão dos nossos pecados, pelo sangue de Cristo, antes de nos aproximarmos de Deus.Josué tinha fé que o SENHOR iria operar algum milagre, pois o rio Jordão, normalmente pouco volumoso, naquela época estava alagando as suas margens, tendo transbordado sobre todas as suas ribanceiras.Sem uma vau, ou uma ponte, parecia impossível conduzir todo este povo e os seus pertences e animais para o outro lado. O perigo era grande. O SENHOR escolheu esta ocasião para engrandecer Josué diante de todo o povo, mostrando que estava com ele.O milagre que seria efetuado, serviria também para demonstrar ao povo de Israel o poder do SENHOR, dando-lhes a certeza que o Deus vivo estava entre eles, e que destruiria diante deles os cananeus que habitavam a terra. Os cananeus tinham que ser destruídos por causa da sua profunda iniqüidade (Gênesis 15:16, etc.), e para evitar que os israelitas fossem contaminados por eles.Seguindo as instruções do SENHOR, transmitidas através de Josué, os sacerdotes que levavam a arca da aliança avançaram para dentro do rio, e, à medida em que seus pés tocavam na água, as águas que vinham rio abaixo se amontoaram deixando em seco o seu leito a partir daquele ponto até o mar Morto onde o rio desemboca. Os sacerdotes pararam no meio do leito do rio, e o povo todo passou em seco para o outro lado, com tudo o que tinham.

II – MEMORIAL DE PEDRAS E GILGAL


Antes dos sacerdotes saírem, dois monumentos de pedra foram construídos, de doze pedras cada um, cada pedra sendo levantada do fundo do rio por um representante de uma tribo.O primeiro monumento foi construído no ponto em que os sacerdotes se encontravam, com a arca, por ordem de Josué: era um memorial aos filhos de Israel para lembrarem que as águas do rio Jordão foram cortadas diante da arca da aliança do SENHOR. O segundo, por ordem do SENHOR, foi erigido em Gilgal, o local em que os israelitas haviam se alojado para passar a noite depois de atravessar o rio.

OBS: Gilgal aparece pela vez primeira em (Dt 11.30), era um povoado, tinha um rei, pois o registro bíblico mostra que Josué o feriu (Js 12.23), mas na história secular “não existe mais”. No sítio de Gilgal, acha-se atualmente a povoação de Tell Jiljul (ou Jiljulieh), distante sete quilômetros do rio Jordão e a 2.400 metros de Jericó (atual Er-Riha).
Gilgal acabou sendo reconhecida como o lugar da renovação espiritual do povo de Israel em relação a promessa Abraâmica feita por Deus ao seu servo (Gn. 17.23-27). O ato da circuncisão dos filhos de Israel foi uma prática ali reafirmada que sem dúvida alguma reavivou o pacto de modo que por meio dessa prática externa, a promessa foi consolidada diante de todo o povo (Js. 5.2). A páscoa relembrou a libertação dos israelitas do julgo egípcio (Ex. 12.1-2), além da circuncisão. Depois disto o povo, em Gilgal, ainda comeu o fruto da terra, é claro, o maná outorgado pela infinita misericórdia de Deus. O certo é que Deus sempre havia se revelado para o seu povo, tanto por palavras como por visões (Js. 5.13-14). De acordo com o escritor aos Hebreus, Deus tem se revelado de muitas maneiras (Hb. 1.1), e continua o mesmo, Ele ainda nos fala em sua Palavra Escrita (II Tm. 2.15,16) também por intermédio de profecias, para edificar, consolar e exortara igreja (I Co. 12.10), contudo, que a profecia esteja em sintonia ou acordo com a Palavra de Deus (I Co. 14.19).Gilgal, como Betel, representava a presença de Deus entre os israelitas. Gilgal é o lugar da Aliança, é o lugar de formar profetas.
Gilgal significa "aliança com Deus". Gilgal significa círculo ou “removido” ou círculo de pedras..
É muito boa esta definição, pois, circuncidar significa cortar, ou remover, em círculo e Josué usou uma perdeneira para remover o prepúcio, ou carne dos varões nascidos no deserto. Ex.4.25: Então Zípora tomou uma faca de pedra, circuncidou o prepúcio de seu filho...Gilgal é lugar de quartel-general, lugar onde se estabelece estratégia para derrotar os inimigos.Gilgal para o crente, é lugar de tratar com a carne:Rm.8.6-13: Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz...Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós.porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Para vencermos, após passar o Jordão, é necessário sofrermos as dores da circuncisão do coração, dores que retirarão: As coisas velhas ( Rm.81).

1 – Lições do memorial de pedras

A) Para que seus filhos (e descendentes) soubessem que Israel havia passado em seco aquele Jordão. Quando não nos preocupamos em ensinar a Palavra de Deus aos nossos filhos, podemos assistir a degeneração dessa geração. Precisamos relembrar os valores que formaram os nossos fundamentos doutrinários e passar para as próximas gerações

B) Para que todos os povos da terra conhecessem que a mão do SENHOR é forte, e

C) Para que temessem ao SENHOR seu Deus todos os dias.
Tendo em vista o simbolismo do rio Jordão em relação a Cristo, não é difícil estender a analogia para os dois monumentos de doze pedras cada um:

D) As doze pedras colocadas no leito do rio, por instrução de Josué, representam a morte de Cristo, que deu a sua vida por todo aquele que nEle crê. Também representam a morte para o pecado de todo o crente em Cristo (Romanos 6:2-3). As doze pedras foram colocadas nas águas da morte. O crente em Cristo é também batizado por imersão nas águas da morte.
E) As doze pedras tiradas do Jordão por ordem do SENHOR e empilhadas em Gilgal ("rolando") nos lembram do poder de Deus que ressuscitou da morte o seu Filho, Jesus Cristo. Da mesma forma, é pelo Seu poder que somos ressuscitados com Cristo, feitos nova criação, para andar em novidade de vida, justificados do pecado, vivendo para Deus (Romanos 6:4-11).

OBS: O significado principal do substantivo batismo e do verbo batizar, examinando sua origem grega, é identificação. Somos identificados com Cristo na Sua morte; quando Ele morreu, foi por nós; Sua morte foi a nossa morte; quando Ele ressuscitou da morte, nós ressuscitamos da morte; e hoje estamos ligados a um Cristo que vive. É somente na medida em que estamos ligados a Ele, que gozamos das bênçãos espirituais que Ele nos dá.Quando os israelitas atravessaram o rio, eles passaram a ter sua pátria na terra prometida, eternamente identificados com ela. Também o crente em Cristo está assentado nos lugares celestiais em Cristo Jesus (Efésios 2:6), e tem a sua pátria nos céus (Filipenses 3:20). Estamos eternamente identificados com ela, sendo seus embaixadores no mundo (2 Coríntios 5:20). O rio Jordão é um tipo da morte de Cristo - não da nossa morte física!

III – O MEMORIAL E SEU SIGNIFICADO

Memorial divide um espaço do outro, ou divide um tempo do outro, é Um Testemunha [em topografia, quando se demarca um ponto coloca-se um objeto que chama-se de testemunha, tomando assim a forma masculina do termo] de um fato ou ato.Assim foi com Jacó, ele erigiu uma coluna de separação entre ele e Labão seu sogro. Gn.31.52: Seja este montão testemunha, e seja esta coluna testemunha de que, para mal, nem passarei eu deste montão a ti, nem passarás tu deste montão e desta coluna a mim. Assim foi também o significado do Memorial de pedras.
1 – O memorial nos dias de Jesus Cristo Nosso Salvador, nos ordenou a instituição da Santa Ceia em memória “de mim [Ele]” – para que a Igreja tivesse sempre em lembrança a questão perfeita e eternamente resolvida da redenção. Lucas 22: 7-20. Veja também os patriarcas imbuídos pelo Espírito de Deus que conhece o espírito humano, passível de esquecer os feitos de Deus [Ex.13.4-5: Hoje, no mês de abibe [data a ser lembrada], vós saís. Quando o Senhor te houver introduzido na terra dos cananeus, dos heteus, dos amorreus, dos heveus e dos jebuseus, que ele jurou a teus pais que te daria, terra que mana, leite e mel, guardarás este culto neste mês] marcaram seus encontros e alianças com Deus de uma forma palpável, assim como Cristo nos ordenou.Da mesma forma, o povo tem aparente memória curta, eu digo aparente, porque quando algum irmão cai em um erro que já cometeu, sempre há alguém a lhe apontar o passado ou até mesmo para a liderança. Muitas das vezes estamos jogando as pedras em nosso irmão sendo que as pedras representavam uma bênção de Deus ao seu povo. Na realidade o que estamos fazendo com as pedras que deveria ser um memorial em nossas vidas? Leia esta passagem que comprova o que eu digo, é uma passagem emblemática pelo tempo decorrido desde a saída do mês de abibe até ao exato momento iminente da travessia do mar vermelho. Primeiro o povo se alarma, se entristece, murmura, aponta um “erro” de estratégia do líder, até ser confrontado com o milagre. Assim fora em Abel-Sitim, onde o povo se prostituiu após a cilada de Balaão, até ser purificado para receber e reconhecer após o evento o Poder de Deus.Ex.14.10.ss: Quando Faraó se aproximava, os filhos de Israel levantaram os olhos...pelo que tiveram muito medo...e clamaram ao Senhor: e disseram a Moisés: Foi porque não havia sepulcros no Egito que de lá nos tiraste para morrermos neste deserto? Por que nos fizeste isto, tirando-nos do Egito? Não é isto o que te dissemos no Egito: Deixa-nos, que sirvamos aos egípcios? Pois melhor nos fora servir aos egípcios, do que morrermos no deserto. vs.13: Moisés, porém, disse ao povo: Não temais; estai quietos, e vede o livramento do Senhor, que ele hoje vos fará; porque aos egípcios que hoje vistes, nunca mais tornareis a ver; 31. E viu Israel a grande obra que o Senhor operara contra os egípcios; pelo que o povo temeu ao Senhor, e creu no Senhor e em Moisés, seu servo.

2 – O memorial nos dias de hoje:

É comum, nós esquecermos das promessas de Deus e também dos feitos de Deus, que até achamos que fomos nós que possuímos a nossa “terra”, pelos nossos próprios méritos ou coisas desta natureza. Por essa razão Deus advertia sempre o seu povo dizendo:
“Guarda-te, para que não esqueças…” (Dt 6.12). O certo é que Deus conhecia a índole e a vulnerabilidade de Israel. Ele sabia que um povo cuja história está sem memória facilmente desaparece. Na verdade, nossas memórias se desvanecem com muita rapidez! Facilmente nos esquecemos das obras de Deus a nosso favor, e Deus sabia que Israel poderia esquecer-se daquele milagre. Nos dias atuais a Igreja tem o Espírito Santo, o consolador que nos faz lembrar de tudo que Jesus disse (Jo 14:26).

3 – A comemoração da páscoa

Desde o êxodo do Egito, passaram-se quarenta anos e, durante esse período, seria a terceira vez que o povo celebraria a Festa da Páscoa. (1) A primeira vez foi no Egito, pouco antes da libertação povo (Ex 12.1-28), veja um detalhe importante nos versículos 26-27, onde Deus se preocupa com as gerações futuras: “quando vossos filhos vos disserem: Que culto é este vosso?”, e a resposta é obvia: “Este é o sacrifício da Páscoa ao SENHOR... quando feriu aos egípcios e livrou as nossas casas.”. (2) A segunda realizou-se no deserto do Sinai (Nm 9.1-5). (3) Na terceira, os filhos de Israel tiveram a oportunidade dcelebrar a Páscoa do Senhor, após a travessia do Rio Jordão, em Gilgal, quando chegou ao décimo quarto dia do primeiro mês (Js 5.10), era a data da celebração da Páscoa. Josué e os filhos de Israel celebraram ali.

4 - A ceia do Senhor


Na primeira carta aos Coríntios, o apóstolo Paulo fala sobre a sagrada instituição da Ceia do Senhor, que deve servir de regra para todos nós.1Co 11.23-24. - Depois de corrigir as dissensões nas ceias, ele diz: “Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei...”, embora não esteve entre os apóstolos na primeira instituição (Mt 26.26), ele conhecia o assunto por revelação de Cristo. O apóstolo Paulo nos dá um relato mais detalhado do que encontramos em outras passagens. Paulo diz que nosso Senhor tomou o pão, e quando Ele deu graças (ou abençoou), “o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.” (1Co 11.24-25).- Temos aqui as ações sacramentais, a maneira em que os elementos do sacramento devem ser usados: tomar o pão e o cálice, dar graças, partir o pão, e distribuir um e outro.- As ações dos que vão receber a ceia, consistem em tomar o pão e comê-lo, tomar o cálice e beber dele, e ambas em memória de Cristo. Mas esses atos não são a parte principal a ser feita nessa santa ordenança; cada uma dessas ações tem um significado:- Nosso Salvador, havendo se encarregado de realizar uma oferta de si mesmo a Deus e de obter, através de sua morte, a remissão de pecados, com todos os outros benefícios do evangelho, para os verdadeiros crentes, entregou, na instituição, seu corpo e sangue, com todos os benefícios conseguidos através de sua morte, a seus discípulos, e continua a fazer o mesmo em todo o momento em que a ordenança é administrada aos verdadeiros crentes.- O que é apresentado na ceia, se constitui alimento para nossas almas, mas para produzir tal benefício, devemos tomar e comer, ou seja, receber a Cristo e alimentar-se dele, de sua graça e benefícios, e pela fé transformá-los em nutrição para nossas almas. Devemos recebê-lo como nosso Senhor e nossa vida, entregarmo-nos a si mesmo para Ele, e vivemos por ele, “Cristo, que é a nossa vida” (Cl 3.4)- Para finalizar esse tópico, devemos ter em mente a finalidade da ceia. Ela é realizada “em memória de Cristo”, para manter como memorial em nossas mentes um favor antigo, SUA MORTE POR NÓS. Não apenas isso, mas comemoramos e celebramos sua gloriosa e espontânea graça em nossa REDENÇÃO. Tenhamos isso em mente na próxima celebração da ceia.

CONCLUSÃO

Temos muito que aprender com o ministério de Josué e o povo de Deus daquela época em relação aos fundamentos para possuir a nossa herança espiritual, os céus!Podemos aprender passando a pés enxutos pelo Jordão, sofrer dores na carne, mas nos dias seguintes celebraremos a vitória, juntamente com todo o arraial do Povo de Deus.Deixemos ás margens do nosso “Jordão” um memorial para todos que por ali passarem reconhecerem que Deus abre as águas, a qualquer tempo.Deixemos em Gilgal a velha carne do deserto. Deixemos em Gilgal um memorial da nossa nova aliança com Cristo.Entremos, pois, com confiança como diz o escritor aos hebreus, com ousadia diante da presença do Senhor [Hb.10.19], pela nova aliança com Cristo e em Cristo.Hb.9. 15: E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna. ALELUIA!

BIBLIOGRAFIA

Bíblia de Estudo Plenitude (ARC)Apontamentos do autorRevista EBD-Mestre- CPAD Dicionário “Aurélio”Matérias Teológicas
Comentarista: Pastor Josaphat Batista - Vice - Presidente da Assembléia de Deus em Camaçari - BahiaBacharel em Telogia convalidado pelo MEC - Professor de teologia pela ESTEADEC (www.teologiaesteadec.com.br), pós-graduando Docência do Ensino Superior / Relator do conselho de ética do COMEC (conselho de Ministro em Camaçari- Ba / Conferencista – Seminarista – Escritor – Coord. Geral da EBD em Camaçari-Ba Assembleia de Deus – EMAIL prjosaphat@hotmail.com

Visite o portal Escola Bíblia Dominical: http://www.ebdcamacari.com/









0 comentários:

Amigos