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sábado, 14 de março de 2009

Lição 11 - As Cidades de Refúgio - Comentarista: Pr. Josaphat Batista

Lição 11 - As Cidades de Refúgio - Comentarista: Pr. Josaphat Batista


INTRODUÇÃO (
Clique aqui e baixe o mapa das cidades de refúgio)

Ao estudarmos esta lição que nos fala a respeito das cidades de refúgios é bom fazermos uma reflexão dentro do texto em apreço e perguntarmos a nós mesmos: “ o que é que essas cidades tem a ver com a nossa realidade nos dias de hoje?” Hoje, um homicida não tem lugar determinado para fugir e ficar legalmente protegido. O certo é, que todos nós de uma vez que pecamos, somos culpados diante, embora não sejamos homicida, mas todos pecamos em Adão e estávamos destituídos da glória de Deus (Rm 3:23).
Portanto, nossa culpa nos induz à culpa até porque a nossa natureza nos diz: “fuja!” Mas para onde fugiremos? Muitos procuram argumentos filosóficos e racionais, outros já tentam se refugiar no hedonismo (busca pelos prazeres inúteis desta vida) e etc. Tudo isso para justificarem os seus erros ou os seus muitos pecados sem se falar daqueles que culpam os outros. Enquanto isso, não são poucos os que tentam negar os seus erros cometidos e sempre procuram se refugiarem em tudo isso como pois assim os pecadores sem Cristo o procuram. É sempre assim, cada um segue na sua direção. Não lembras de que quando Caim matou o seu irmão Abel o mesmo fugiu da presença de Deus. E nós para onde fugiremos? É como diz o escritor aos Hebreus: “Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor,foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram” Hebreus 2:3).
O Salmista diz: “Aquele que habita nos esconderijo do altíssimo, à sombra do onipotente descansará” (Sl 91:1). Não façamos como fez Caim que correu de Deus, mas corramos para Deus que é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na hora da angústia...
Graças a Deus que podemos dizer como o Salmista: “tu és o lugar em que eu me escondo; tu me preservas da angústia, tu me cinge de alegria e cantos de livramentos” (Sl 32:7). ALELUIA!


I – O QUE REPRESENTAVAM E PARA QUE SERVIAM AS CIDADES DE REFÚGIOS NOS DIAS DE MOISÉS


Primeiramente é bom ressaltarmos que segundo o dicionário “Aurélio” a palavra refúgio que quer dizer: “asilo, abrigo, apoio, amparo”.

(Números 35:13-15) - E das cidades que derdes haverá seis cidades de REFÚGIO para vós. Três destas cidades dareis além do Jordão, e três destas cidades dareis na terra de Canaã; cidades de REFÚGIO serão. Serão por REFÚGIO estas seis cidades para os filhos de Israel, e para o estrangeiro, e para o que se hospedar no meio deles, para que ali se acolha aquele que matar a alguém por engano.
Era costume no Oriente antigo, o parente mais próximo, homem, vingar a morte do parente, matando o assassino, sem considerar as circunstancias. A lei de Deus levava em conta as circunstancias, por isso Deus mandou criar as CIDADES DE REFÚGIO, quando entrassem na Terra Prometida. Ali poderia se refugiar quem cometeu o crime sem querer.


OBS: (Números 35:24-25) - Então a congregação julgará entre aquele que feriu e o vingador do sangue, segundo estas leis. E a congregação livrará o homicida da mão do vingador do sangue, e a congregação o fará voltar à cidade do seu refúgio, onde se tinha acolhido; e ali ficará até à morte do sumo sacerdote, a quem ungiram com o santo óleo.
A morte do Sumo Sacerdote é uma figura da morte de Cristo na cruz, liberando o pecador de sua culpa para voltar para a pátria celestial, sua morada eterna.
Já nos versículos 26 e 27 nos diz: - Porém, se de alguma maneira o homicida sair dos limites da cidade de refúgio, onde se tinha acolhido, E o vingador do sangue o achar fora dos limites da cidade de seu refúgio, e o matar, não será culpado do sangue. Se deixasse a proteção da cidade de refúgio (figura da Igreja e do próprio Cristo), o pecador estava sujeito a ser encontrado pelo vingador, que tinha todo o direito de lhe matar, sem ser considerado culpado de nada.


As cidades de refúgio representavam, em linguagem jurídica hodierna, um "habeas corpus" a favor do criminoso não culpado, ou cujo crime não tivesse sido apurado adequadamente. Em caso de homicídio, pela lei, caberia ao parente mais próximo do falecido a responsabilidade de aplicar a "Lei de Talião" ao homicida, e isto poderia ser feito a qualquer hora e em qualquer lugar, exceto na cidade de refúgio, onde o homicida que não matara intencionalmente poderia aguardar seu julgamento em segurança. (Nm 35:11,12).
As cidades de refúgios também serviam de proteção, não aos criminosos, mas aos que precisavam de refúgio de ódio e de vingança. Era a maneira de Deus preservar o inocente de um crime, do vingador de sangue (Nm 35:11). Quem era o vingador de sangue? Era o parente próximo da vítima, que saia para matá-lo por vingança da morte na família.
. O que isso tem a ver conosco hoje? Profeticamente Deus mostrava um refúgio para o homem inocente, reto e puro de coração.
“O meu Deus enviou seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achado em mim inocência diante Dele.” (Dn 6:22).

Sendo assim é importante também ressaltarmos a harmonia do simbolismo aqui encontrado. Aquele que por acaso, matasse o seu semelhante, dependeria, para retornar a liberdade, da morte do sumo sacerdote. JESUS CRISTO consumou esta obra suprema morrendo pelos pecados do mundo inteiro. (Mt 1:12; Jo 1:29) Nesta obra expiatória figuram a sua morte, ressurreição e ascensão. Com a morte do sacerdote Ele garante nossa vitória. Como sacerdote vivo e ressurrecto Ele nos garante proteção eterna. Ele não somente morreu por nós como também vive por nós. (Rm 8:34; 4:25; 5:10). A morte do Sumo Sacerdote Jesus e nossa liberdade. GLÓRIA A DEUS!

II – AS CIDADES DE REFÚGIOS NOS DIAS DE JOSUÉ


Quando Josué completou a conquista da Terra, estabeleceu estas seis cidades, três de cada lado do Jordão. O homem que cometesse uma morte por acidente deveria fugir para cidade mais próxima e ficar lá até ser julgado. Depois deveria ser mandado de volta para a cidade de refúgio até a morte do Sumo Sacerdote. Estas seis cidades representam Cristo suprindo as necessidades mais urgentes do pecador. Uma ação que não pode esperar para o julgamento, mas deve ser aplicada agora. (Josué 20:1-2) – Falou mais o SENHOR a Josué, dizendo: Fala aos filhos de Israel, dizendo: Apartai para vós as cidades de refúgio, de que vos falei pelo ministério de Moisés.
Como não somos assassinos ou criminosos, nossas necessidades são espirituais, por isso hoje, as cidades de refúgio representam O SOCORRO BEM PRESENTE do Senhor Jesus em nossas vidas.


1 – NOMES DAS CIDADES E SEUS RESPECTIVOS SIGNIFICADOS


(Josué 20:7-8) - Então designaram a Quedes na Galiléia, na montanha de Naftali, e a Siquém, na montanha de Efraim, e a Quiriate-Arba (esta é Hebrom), na montanha de Judá. E, além do Jordão, na direção de Jericó para o oriente, designaram a Bezer, no deserto, na campina da tribo de Rúben, e a Ramote, em Gileade da tribo de Gade, e a Golã, em Basã da tribo de Manassés.



01. QUEDES (OU CADES / hb. vdq Qedesh ) Lugar Santo – Refúgio para o impuro. –
1) uma cidade no extremo sul de Judá
1a) o mesmo que "Cades" ou "Cades-Barnéia"
2) uma cidade de Issacar designada aos levitas gersonitas
3) uma cidade cananita fortificada designada a Naftali
4) uma cidade de refúgio designada a Naftali
procedente de; vdq qadash ) consagrar, santificar, preparar, dedicar, ser consagrado, ser santo, ser santificado, ser separado
1a) (Qal)
1a1) ser colocado à parte, ser consagrado
1a2) ser santificado
1a3) consagrado, proibido
(Zacarias 13:9) - E farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O SENHOR é o meu Deus.


02. SIQUÉM – Ombro / (hb. Nwrbx Chebrown) – Refúgio para o cansado –
o mesmo que 1) ombro, costas
1a) ombro, espádua
1b) costas (em geral)

Siquém =" costas" ou "ombro"

n. pr. m.
1) filho de Hamor, o principal dos heveus em Siquém no época da chegada de Jacó

n. pr. l.
2) uma cidade em Manassés; localizada em um vale entre o monte Ebal e monte Gerizim, 54 km (34 milhas) ao norte de Jerusalém e 10,5 km (7 milhas) ( 10.5 km) a sudeste de Samaria

(Mateus 11:28) - Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.


03. HEBROM – (hb. Nwrbx Chebrown ) - Comunhão –
Hebrom =" associação"

1) uma cidade no sul de Judá, aproximadamente a 30 km ao sul de Jerusalém e 30 km (20 milhas) ao norte de Berseba, próxima ao local onde Abraão construiu um altar
2) o terceiro filho de Coate e neto de Levi
3) um descendente de Calebe
procedente de rbx cheber
1) associação, companhia, grupo
2) partilha, associação, sociedade
3) um mágico, encantador, encantamento
Refúgio para o que está longe e volta - (1 Coríntios 1:9) - Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a COMUNHÃO de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor.


04. BEZER – (Hb. rub Betser) – ezer =" minério de ouro" ou "fortaleza remota"

1) filho de Zofa, um dos líderes das casas de Aser
2) uma cidade de refúgio em Rúbem nos lugares baixos a leste do Jordão
O mesmo que rub Betser Bezer =" minério de ouro" ou "fortaleza remota"
1) filho de Zofa, um dos líderes das casas de Aser
2) uma cidade de refúgio em Rúbem nos lugares baixos a leste do Jordão

Refúgio para o Fraco - (2 Timóteo 2:1) - TU, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus.


05. RAMOTE – (Hb. twmae Ra’mowth ou tmar Ramoth ) - Exaltado –
Ramote =" altos"

1) um lugar em Gileade; localização incerta
2) uma cidade levítica em Issacar
pl. de hmar ra’mah ou (plural) twmar; n. pr. l. CORAIS
1) corais - Pedra do mar, de cor vermelha, considerada pelos antigos como preciosa {#Ez 27.16}. O povo da Síria comprava os seus muitos produtos e as suas mercadorias. Em troca das suas mercadorias, eles davam esmeraldas, tecidos de púrpura, bordados, linho fino, corais e rubis.
Refúgio para o humilhado. - (Lucas 14:11) - Porquanto qualquer que a si mesmo se EXALTAR será humilhado, e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado. (Tiago 4:10) - Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos EXALTARÁ.


06. GOLAM – (Nlwg Gowlan ) - Separado
Golã =" o cativeiro deles: a alegria deles"

1) uma cidade de Manassés no planalto de Basã a leste do Jordão; uma cidade de refúgio
procedente de hlwg gowlah ou (forma contrata) hlg golah
1) exilados, exílio, cativeiro
1a) exilados (col)
1b) exílio, cativeiro (sentido abtrato)

– Refúgio para o tentado – Que está sendo envolvido pelo mundo. - (João 17:14) - Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque NÃO SÃO DO MUNDO, assim como eu não sou do mundo.


III - AS CARACTERISTICAS DAS CIDADES E SUA REPRESENTATIVIDADE PARA NÓS NOS DIAS ATUAIS


1 – FÁCIL ACESSO
Dt 19:3 - ”Preparar-te-ás o caminho, e os termos da tua terra, que te fará possuir o Senhor teu Deus, partirás em três e isso será para que todo o homicida se acolha ali.”
Is 52:10 - “O Senhor desnudou o seu Santo braço perante os olhos de todas as nações e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus.”
Jesus tem sido anunciado a toda a criatura, por todo o mundo. Em qualquer parte do mundo o evangelho já foi anunciado. No passado a palavra foi difundida com muitas lutas, muitas dificuldades para que o nosso refúgio ( o Senhor Jesus ) fosse de fácil acesso.


2 – NÃO ERAM ABRIGOS PARA ASSASSINOS


Is 20:1-4 - “Fala aos filhos de Israel dizendo: apartai para vós as cidades de refúgio que vos falei pelo ministério de Moisés, para que fuja para ali o homicida que matar alguma pessoa por erro e não com intento, para que nos sejam refúgio do vingador de sangue. E fugindo para alguma daquelas cidades, por-se-á a porta da cidade e proporá as suas palavras perante os ouvidos dos anciãos de tal cidade, então o tomarão consigo na cidade, e lhe darão lugar para que habite com eles.”
Jesus não ama o pecado, mas ama o pecador, e quando nós somos convencidos do pecado pelo Espírito Santo, os nossos pecados são perdoados. E ainda antes de conhecermos a vontade do Pai, pecamos (....errais por não conhecerdes as escrituras ). Jesus então nos justifica perante o Pai. Somos purificados, não temos mais a nossa culpa. Então Ele nos acolhe, é o nosso refúgio.


3 – ACESSO AOS ESTRANHOS


Nm 35:15 - “Serão de refúgio estas seis cidades para os filhos de Israel, e para o estrangeiro, e para o que se hospedar no meio deles, para que ali se acolha aquele que ferir alguma alma por erro.”
“ Ele veio para os judeus, mas estes o rejeitaram.”Contudo Jesus deu oportunidade a nós gentios para alcançar a salvação. Então Jesus é refúgio também para os gentios (estranhos).


4 – DENTRO DAS CIDADES TERIAM PROTEÇÃO, FORA DA CIDADE NÃO.


Dentro das cidades teriam proteção, fora da cidade não
Nm 35:26-27 - “Porém se de alguma maneira o homicida sair dos termos da cidade do seu refúgio, onde se tinha acolhido, e o vingador de sangue o achar fora dos termos da cidade do seu refúgio, se o vingador do sangue matar o homicida, não será culpado do sangue.”
Quando estamos na presença do Senhor Jesus temos toda proteção, todo refúgio, ao sairmos de Sua presença, podemos perder esta bênção, são os limites do Espírito.
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5 – FICAVAM EM REGIÕES ALTAS/ DESERTOS.
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Js 20:7 A primeira característica mencionada foi: “fácil acesso” ,e agora estamos mencionando regiões altas /desertos como outra característica . Parece ser até um paradoxo,contudo vemos aí uma coisa muito interessante a respeito da pessoa do Senhor Jesus.Assim como as cidades de refúgio sempre encontramos o escape pertinho de nós, porém o Reino dos Céus é conquistado c/ esforço c/ muita determinação.
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6 – ABRIGAVA O HOMICIDA ATÉ A MORTE DO SUMO SACERDOTE

Nm 35:25 - “A congregação livrará o homicida da mão do vingador do sangue, e a congregação o fará voltar à cidade do seu refúgio, onde se tinha acolhido, e ali ficará até a morte do sumo sacerdote, a quem ungiram com santo óleo.”
Era abrigo até a morte do sumo sacerdote.
Essa característica era muito importante porque aponta o sacrifício de Jesus como o fim daquele artifício de refúgio (as cidades). A partir da morte de Jesus, temos “refúgio eterno.”
Sl 91:2 - “Direi do Senhor: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e Nele confiarei.”
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Conclusão

Relembrando algo ainda sobre o texto acima explorado um assassino não podia comprar a vida por dinheiro, assim também o homicida não podia comprar a sua liberdade. Ambos haviam concebido a morte de um ser humano e só a morte de um homem podia fazer a expiação pela morte. Como já foi visto o sumo sacerdote de israel prefigurava o Ministério Sacerdotal de JESUS (Hb 4:9). Com a morte do Ungido, o sumo sacerdote, podemos voltar a vida de pureza espiritual e não temer as acusações de satã. Assim meus amados, estamos livres dos vingadores espirituais e amparados pela lei da liberdade encontrada no sangue revificador de Nosso Sumo sacerdote JESUS CRISTO (Jo 8:35,36).


JESUS sendo o Filho de DEUS, pode oferecer um sacrifício de valor eterno e infinito, conquistando nossa liberdade espiritual. Ele assumiu a natureza humana, identificando-se com o gênero humano e assim sofreu o castigo que era nosso, a fim de que pudéssemos escapar da situação de culpados. Ele, que era sem pecado por natureza, que nunca havia cometido um pecado sequer em sua vida, se fez pecado, tomando nosso lugar. "Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós" (2 Co 5:21) Em primeiro lugar, o homicida, na cidade de refugio, não estava isento de Juízo, (Js 20:5). Mas para o renascido em JESUS o Ungido não existe e não pode haver juízo, pela razão mais simples de todas as razões. JESUS CRISTO sofreu o juízo em seu lugar. Por outro lado, havia também a possibilidade de o homicida cair nas mãos do vingador ao sair fora das portas da cidade. O renascido em JESUS CRISTO não pode perecer jamais: está tão seguro como o próprio Salvador.. Por fim, quanto ao homicida, era uma questão de segurança temporária e de vida neste mundo. Quanto aos renascidos em JESUS CRISTO é uma questão de eterna salvação e vida eterna no mundo vindouro.

Bibliografia


Biblia de Estudo Plenitude
Dicionário “Aurélio”
Apontamentos do autor e adaptações
Fontes Eletrônicas

http://www.hosanas.com/index.php/artigos/35-estudos-biblicos/54-as-cidades-de-refugio

Baixe todo o conteudo A s Cidades de Refúgio Pr. Josaphat Batista

A s Cidades de Refúgio - Ev. Luiz henrique


Comentarista:


Pastor Josaphat Batista - Vice - Presidente da Assembléia de Deus em Camaçari - Bahia
Bacharel em Telogia convalidado pelo MEC - Professor de teologia pela ESTEADEC (www.teologiaesteadec.com.br), pós-graduando Docência do Ensino Superior / Relator do conselho de ética do COMEC (conselho de Ministro em Camaçari- Ba / Conferencista – Seminarista – Escritor – Coord. Geral da EBD em Camaçari-Ba Assembleia de Deus – E - mail: prjosaphat@hotmail.com


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